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NOTÍCIAS DO BRASIL E DO MUNDO

 

Gelo do Ártico desaparecerá no fim do século

20/04/2007

Quem afirma é Eberhard Fahrbach, um dos maiores especialistas em oceanos polares.

Degelo pode elevar nível do mar em 60 centímetros.


O gelo do oceano Ártico desaparecerá completamente durante os meses do verão no final de século, o que provocará não apenas o fim de parte do ecossistema polar, mas também um aumento do nível do mar de cerca de 60 centímetros em todo o planeta. Quem diz é o oceanógrafo alemão Eberhard Fahrbach, um dos maiores especialistas mundiais em oceanos polares.

Segundo Fahrbach, o aquecimento global do planeta atingirá de forma desigual os dois pólos, de forma que as conseqüências serão "dramáticas" no Ártico se na Antártida "não se espera um degelo rápido".

No Pólo Norte, que é um oceano coberto de gelo, se prevê que a mudança climática que atinge todo o planeta cause, no final do século, o degelo total desta imensa região nos meses de verão, apesar de haverem pesquisadores que digam que este derretimento poderia acontecer muito antes, por volta do ano 2050.

"Ainda haverá gelo no inverno, mas a camada de gelo desaparecerá no verão", declarou Fahrbach, que hoje participou de um encontro sobre "As regiões polares e o aquecimento global".

As conseqüências mais graves deste degelo acontecerão no ecossistema Ártico, onde grande parte dos organismos que vivem entre o gelo desaparecerá, o que poderá levar à extinção de outros animais como baleias e ursos polares, que ficariam sem alimento.

No entanto, isto é "apenas a ponta do iceberg do problema", pois estas mudanças terão grandes repercussões na região e em todo o planeta. Por exemplo, surgirão ondas maiores no oceano Ártico que causarão maior erosão no litoral e produzirão uma diminuição da superfície continental. Assim, aumentará o tráfego de navios na região e também aumentará a extração de petróleo, o que causará um aumento significativo da poluição.

No conjunto do globo terrestre, a principal conseqüência do degelo ártico será o aumento do nível do mar, que, caso permaneça na tendência atual, poderia crescer cerca de 60 centímetros até 2100.

O especialista alemão disse que há pesquisadores que indicam que o nível do mar poderia chegar até mesmo a crescer entre um e dois metros, embora ele considera este número "alarmista" e baseado em modelos de prognóstico que "contêm erros".

O principal desafio agora é "atuar para prevenir que isto vá além", considerando que o dióxido de carbono (CO2) liberado para a atmosfera demora séculos para desaparecer e, portanto, seus efeitos duram muito.

"Podemos absorver um aumento do nível do mar de cerca de 30 centímetros a cada século, mas não podemos manter este crescimento para sempre", declarou Fahrbach, que instou os Governos a "tomarem medidas para a desaceleração do processo de aquecimento global e não acelerá-lo mais".

Neste sentido, o oceanógrafo se mostrou "otimista" pelo fato de que, após
muitos anos de inatividade, finalmente estão acontecendo mudanças políticas
e estão sendo adotadas medidas para reduzir as emissões de CO2 e lutar contra a mudança climática, cujos efeitos não são reversíveis, mas sim "minimizáveis" .

http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL24942-5603,00.html

 

 

Supermercados de Manaus venderão carne de jacaré

 

22/04/2007

Produto virá de projeto de manejo sustentável do governo do estado.
Carne é considerada saudável, por seu baixo teor de gordura.


A carne de jacaré será vendida nos supermercados de Manaus, com autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama). A informação é do governo do Amazonas, que está resgatando a cadeia produtiva do jacaré.

A articulação foi feita pela Agência de Florestas do Estado (Afloram) e pela rede de supermercados manauense DB. Quatro toneladas de jacaré-açú oriundas do manejo realizado na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, no interior do Amazonas, serão vendidas nos supermercados da capital do estado.

Fase experimental


O primeiro lote de carne do animal começará a ser comercializado em fase experimental. Pela primeira vez na história do estado, um produto derivado
do jacaré poderá ser vendido legalmente. O jacaré-açú esteve fora do mercado consumidor por causa de uma proibição que durou 40 anos.

A carne de jacaré, segundo quem já experimentou, é considerada saudável por ser magra e conter baixo teor de gordura. Como carne exótica, tem potencial para ser vendida internacionalmente.

O couro extraído dos animais silvestres foi enviado para um curtume no Rio Grande do Sul para análise de qualidade. A pele do jacaré-açú retirado da RDS Mamiraúa foi aprovada nos testes e indicada para ser usada em produtos do vestuário, sapatos e bolsas. A idéia é agregar valor ao produto, pois o preço do produto ''in natura'' é muito baixo.

http://g1.globo.com/Noticias/Negocios/0,,MUL25341-5600,00.html

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