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NOTÍCIAS DO BRASIL E DO MUNDO

 

Menor sapo do mundo é encontrado em Santa Catarina

02/03/2007

Anfíbio que mede cerca de um centímetro é encontrado em Santa Catarina

Você acreditaria se alguém dissesse que viu por aí um sapo tão pequeno, mas tão pequeno que não é maior do que a unha de um adulto? Então, saiba que animais assim existem – e um deles acaba de ser encontrado em um lugar onde nunca antes havia sido localizado: o estado de Santa Catarina. O minúsculo sapinho – que pertence à família Brachycephalidae e está entre os menores animais terrestres com coluna vertebral do mundo.

Os responsáveis por encontrar e registrar a presença do minúsculo sapinho no território catarinense foram a educadora ambiental Elza Nishimura e o ambientalista Germano Woehl Jr., ambos do Instituto Rã-Bugio para a Conservação da Biodiversidade, uma organização não-governamental voltada para a preservação da mata atlântica. Eles sabiam que os sapos da família Brachycephalidae já haviam sido encontrados do Espírito Santo ao Paraná, ou seja, até no estado vizinho de Santa Catarina. Então, suspeitaram que havia possibilidade de esses animais também existirem em território catarinense.

Há cerca de cinco anos, eles realizam buscas em áreas da Serra do Mar acima de mil metros de altitude – o lugar onde, em geral, os sapinhos vivem, assim como na mata atlântica. Em janeiro deste ano, veio a recompensa: um dia, ao investigarem uma floresta ainda preservada, eles ouviram coaxares, ficaram atentos e... encontraram o sapinho, prontamente batizado de pingo de ouro!

“Demos a ele esse nome por conta do seu minúsculo tamanho e também por sua cor meio dourada, meio alaranjada”, contou Elza Nishimura à Ciência Hoje das Crianças . “Temos certeza de que se trata de um macho porque somente eles coaxam”. Após ser filmado e fotografado, o sapinho seguiu seu caminho. Ainda não se sabe a qual espécie ele pertence. Mas, quem sabe, a partir das imagens e do som do animal localizado, algum pesquisador não consegue identificá-lo?

INSTITUTO RÃ-BUGIO PARA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE
www.ra-bugio.org.br

http://cienciahoje.uol.com.br/66980

 

 

Onça-parda aparece em bairro e assusta moradores de Paulínia

 

 Felino de 50 quilos foi capturado na periferia da cidade

Fábio Gallacci
DA AGÊNCIA ANHANGÜERA
gallacci@rac.com.br


Os moradores do bairro Marieta Dian, na periferia de Paulínia, passaram a madrugada da última quarta-feira apavorados com uma situação que eles nunca imaginariam enfrentar na vida. Uma onça-parda fêmea, jovem, de 1,5 metro de comprimento e aproximadamente 50 quilos apareceu por volta das 23h do dia anterior perambulando pela Rua Regina Fadim Giordano. O animal teria saído de uma mata nativa localizada bem atrás do bairro que ainda está no começo de seu desenvolvimento. Chamadas pelos próprios moradores assustados, equipes da Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e Polícia Ambiental levaram quase seis horas para capturar a onça, que invadiu algumas casas em sua tentativa de fuga. O cerco só terminou às 5h.

As autoridades acreditam que ela estivesse atrás de comida, já que seu habitat natural está diminuindo em função do crescimento da cidade. Marieta, apelido dado pela população ao felino em homenagem ao bairro onde ele apareceu, foi levada para o Zoológico de Paulínia, onde aguarda um destino até a próxima semana. Técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) prometem dar até segunda-feira um parecer oficial sobre a origem da onça. O objetivo é saber se ela é realmente selvagem — e aí será devolvida à natureza com toda a segurança tanto para o animal quanto para a população — ou se escapou de algum local. Zoológicos de toda a região foram acionados pela Prefeitura de Paulínia, mas ninguém afirmou ter perdido o animal. Seu comportamento agitado e agressivo no local onde foi colocada depois da captura dá a entender que Marieta seria selvagem.

“Ela está bem de saúde, sem ferimentos e se alimentando com uma média de dois quilos de carne por dia”, informou Vicente de Paulo Souza, secretário municipal de Defesa e Desenvolvimento do Meio Ambiente.

O primeiro a ver o animal foi o desempregado Claudemir Soares. Como sempre faz, ele estava encostado no portão de sua casa fumando um cigarro quando viu um bicho enorme saindo do meio do mato, atravessando a rua e entrando em uma casa que está em obras, bem em frente. “Na hora eu pensei: ‘Não tô bêbado, não sou drogado e isso não é um gato!’ Então, chamei a Guarda Municipal”, contou.

Os GMs chegaram e perguntaram pelo animal sem muita convicção, acreditando que se tratava de um trote. “Nessa hora, saiu um gato da casa e eles acharam que eu estava mesmo de brincadeira. Insisti que tinha uma onça lá dentro. Quando acenderam novamente a lanterna e deram de cara com o bicho de 50 quilos, saíram correndo”, disse Soares, divertindo-se com a situação depois de passado o susto.

O operador de máquinas Adelson de Jesus Santos e sua mulher Elizabete Gomes da Silva Santos foram acordados de madrugada com o alerta dos bombeiros e guardas municipais. A onça-parda estava em seu quintal desesperada para escapar. “Ouvi um tumulto nos fundos de casa e o pessoal gritou falando da onça. Moro em Paulínia há 12 anos e nunca tinha visto isso”, comentou o morador que, em primeiro lugar, procurou defender e colocar em um local seguro a sua filha, Ana Júlia, de 2 meses de idade.

Elizabete, por sua vez, já adotou uma tática que não pretende abandonar nunca mais. “A partir de agora, a porta da cozinha que dá para o quintal vai ficar sempre trancada à chave”, justificou.

SAIBA MAIS

A onça-parda, ou suçuarana, pode ser encontrada desde o Alasca até o Sul do Continente Americano. Sua pelagem varia do castanho-avermelhado ao cinza-azulado. Seu tamanho pode chegar até 1,95 metro. Os machos adultos pesam de 53 a 72 quilos, enquanto as fêmeas variam de 34 a 50 quilos. Os espécimes de clima frio tendem a ser maiores que os de clima quente.

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