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NOTÍCIAS DO BRASIL E DO MUNDO

 

Leishmaniose já atinge 80% dos cães de Três Lagoas

Terça-feira, 29 de Agosto de 2006

Humberto Marques


De cada dez cães existentes em Três Lagoas, oito estão infectados com leishmaniose, segundo informou ao Perfil News na tarde de hoje o coordenador do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) local, Antônio Luiz Teixeira Empke.
Ele disse se mostrar preocupado com o alto índice de infestação, e culpou a
população pelo fato, ao lado de setores da administração responsáveis pela limpeza pública. "Temos que realizar mutirão de limpeza diariamente e não esporadicamente e todos os donos dos terrenos baldios deveriam ser
notificados e multados caso não limpem os seus terrenos", defendeu.

Empke também considerou que "matar cachorro não vai resolver o problema da doença na cidade", sustentando que não existem mais casos isolados da doença na cidade, pois toda a Três Lagoas é alvo da doença. Em relatório apresentado, o coordenador adiantou que somente em julho foram sacrificados 249 cães, total que já passa de 300 em agosto. Estima-se que a cidade possua cerca de dez mil cães.

A leishmaniose visceral, ou "Calazar", é transmitida pela fêmea de uma espécie de mosquito flebótomo. Após se alimentar com sangue de algum animal infectado, pode transmitir a doença ao homem. Em seres humanos, causa febre, ascite (barriga d'água), inchaço do fígado e do baço, emagrecimento e complicações cardíacas e circulatórias.

A principal forma de combate à proliferação da doença é o extermínio de seu vetor, porém, pulverizações tradicionais com inseticidas são pouco eficazes por conta do hábito de vida do inseto. Para animais infectados, por
sua vez, há um tratamento, considerado caro. Nesses casos, tem sido adotada a eutanásia para suspender o risco de infecção.

http://www.campogrande.com/view.htm?id=348651

 

 

Rio Grande/RS: Circo com animais causa polêmica

 

Mesmo com a criação da Lei Municipal 5970, de 9 de agosto de 2005, que proíbe a apresentação de espetáculos que utilizem animais, a Prefeitura autorizou a instalação de um circo em área pública na cidade. Ontem à tarde, o Circo de Maringá instalou-se na praça junto à Perimetral. Entre as diversas atrações, os animais são as que mais chamam a atenção da comunidade que pára para ver de perto os cães coloridos, o camelo, a lhama, a avestruz e os pôneis. Segundo o relações públicas do circo, Richard Miguel, há um mês o alvará de funcionamento foi solicitado à Prefeitura. "Nós pagamos todas as taxas e ninguém nos alertou de nada. Em toda cidade que chegamos nós somos avisados quando é proibido utilizar animais durante os espetáculos. Quando isso ocorre, nós modificamos a apresentação e todo o material de divulgação. Mas aqui, ninguém nos falou nada e ontem fomos surpreendidos com uma notificação da própria Prefeitura", conta. "Mesmo se modificarmos as atrações, o que ainda não foi decidido, pois pretendemos recorrer à tal notificação, tenho certeza que a comunidade sentirá falta dos animais", diz. "Se soubéssemos que Rio Grande proíbe os animais em circo nós nem teríamos vindo", finaliza. Ele conta ainda que todos os animais do circo são muito bem-tratados e recebem alimentação adequada. Além disso, os bichos possuem
uma plaqueta de identificação, pois são monitorados pelo Ibama. A estréia do circo na cidade está prevista para a próxima quinta-feira e os ingressos,
com bônus, custam R$ 3. A multa municipal pelo descumprimento da Lei 5970 é de 10 mil URMs, valor em torno de R$ 20 mil.

Proteção dos animais

Segundo a presidente da Associação Rio-grandina de Proteção dos Animais (Argipa), Lenir Amaral, a entidade lutará para que o circo não utilize os animais em suas apresentações e, tampouco, deixará que estes fiquem em exibição, "pois eles não são um zoológico itinerante", diz. "Além disso, a Argipa não permitirá que os animais sejam trancados em jaulas. Por isso, alertamos a comunidade que o circo, se ainda insistir na apresentação com os animais, não realizará os números com os bichos, pois agiremos dentro da lei", fala Lenir.

Mônica Caldeira

Animais nos circos


A utilização de animais em circos é uma prática cruel e desnecessária.


Se proibida, a diversão continua assegurada com criações de trabalhos para artistas humanos de talentos inquestionáveis. Alguns dos mais respeitados circos do mundo, como o nacional Circo Spacial e o canadense Cirque du Soleil, não utilizam animais em suas apresentações, e são exemplos de que a verdadeira arte vai muito além de aprisionar animais.
O treinamento de animais usam métodos violentos, que incluem açoitamento, choques elétricos e perfurações por objetos pontiagudos, espancamentos com barras de ferro e pedaços de pau, queimadura das patas dianteiras (para não se apoiarem no chão), queimaduras feitas com ferro em brasa na cabeça e no corpo. Alguns animais têm suas garras arrancadas, seus dentes e narizes quebrados e suas línguas cortadas.

Exemplos bons

Várias cidades brasileiras já proibiram espetáculos circenses com a utilização de animais e são bons exemplos:

 

Estado de São Paulo: Araraquara, Atibaia, Avaré, Batatais, Bebedouro, Campinas, Cotia, Guarulhos, Itu, Jacareí, Jundiaí, Santo André, Salto, Santos, São Paulo, São Vicente, Sorocaba e Ubatuba.

 

Santa Catarina: Blumenau e Florianópolis.

 

Pernambuco: Recife, Olinda e Pernambuco.

 

Rio Grande do Sul: Porto Alegre, Santa Maria, Montenegro, São Leopoldo e Rio Grande.

 

No Rio de Janeiro, a proibição é para todos os municípios do Estado.

fonte: http://www.jornalagora.com.br/3008geral14.html

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