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NOTÍCIAS DO BRASIL E DO MUNDO

 

Em São Carlos/SP a exibição dos bichos está proibida

22/02/2006

Os circos instalados na região de São Carlos estão na mira das entidades protetora dos animais. Em São Carlos, uma lei estadual que proíbe números com animais no picadeiro está sendo cumprida com rigor e o circo instalado na cidade está se virando com as outras atrações da casa.

Laíde Simões, presidente da União Protetora dos Animais em São Carlos, foi à Promotoria de Justiça assim que soube que o circo trazia animais para apresentações na sua turnê. Conseguiu o documento de ajuste de conduta, que prevê multa de R$ 10 mil em caso de exibição dos bichos. Os donos do circo concordaram e assinaram o documento.

“Tem que começar a respeitar os animais em seu habitat”, disse Laíde. “Se tiver algum animal com maus-tratos ou algum doente, eles não dão alvará para o circo trabalhar. Eu acho que é muito mais fácil do que proibir”, disse Marlon Stankowick, dono do circo. São 40 animais treinados, incluindo camelos, elefante e dez tigres. “Não existe ONGs no mundo que têm mais amor aos animais do que você que convive com ele”, justificou.

A ausência dos bichos no picadeiro divide opiniões de quem está na platéia. “Sem os animais não tem graça”, disse Pâmela Alexandre. “Eu acho que os animais não foram feitos pra isso, para exibição”, disse a secretária Valderez Terroni.

Em Leme, urso, cavalos e outros animais estão fazendo o espetáculo no picadeiro, mas a Sociedade Protetora dos Animais está fazendo uma campanha para chamar a atenção dos espectadores. “O cachorro e o cavalo estão dentro do contexto, mas os animais selvagens passam por um sofrimento muito grande na hora do adestramento”, disse Silene Costubra, presidente da entidade.

O tratador da elefante fêmea de cinco toneladas, Luciano Portugal, contesta Silene, alegando que ninguém seria capaz de maltratar um animal tão dócil. “Tem que dar banho, comida e carinho. É um cachorro, só que muito grande”, afirmou Portugal.



EPTV Central fonte: http://eptv.globo.com/noticias/noticias_interna.asp?130492

 

 

 

Caça a animais em risco de extinção no Texas gera polêmica

 

Agência EFE
23/02


Após o incidente protagonizado pelo vice-presidente dos EUA, Dick Cheney, os holofotes voltaram-se para a caça no Texas, no entanto, poucos sabem que os ranchos texanos oferecem safáris para matar animais exóticos, alguns com risco de extinção.

Leia abaixo o texto

O Rancho Y.O., que se denomina em seu site (www.yoranch.com) a "África no Texas", tem em seus 2.400 hectares girafas de sete metros, cervos da China, antílopes da África e da Índia e gamos originais das montanhas da Córsega.

Nas suas instalações, são criadas espécies ameaçadas, como a gazela africana 'dama mohr', que não é vista em seu habitat natural desde o fim da década de 60, e é agora um cobiçado "troféu" entre os caçadores, com o preço de U$5 mil cada.

Os proprietários do Y.O. defendem a caça da 'dama mohr' e de outros animais praticamente extintos como os antílopes 'oryx' e 'addax', e asseguram que a prática garante a sobrevivência de animais, cuja existência na África ou na Índia é rara.

Tanto o Rancho Y.O., como os demais onde são capturadas espécies ameaçadas, sustentam que, se a caça aos animais em cativeiro não fosse permitida, os proprietários não teriam incentivos para criá-los e as espécies acabariam desaparecendo.

O argumento parece ter convencido os burocratas de Washington, que aprovaram no final do ano passado uma legislação que deu sinal verde à caça de algumas espécies em extinção em ranchos, com a condição de que 10% dos lucros para projetos de conservação de espécies protegidas.

No entanto, as organizações de defesa dos animais e alguns caçadores se desesperam e renegam a lógica que da preservação graças à matança.

Grupos ecologistas como The Humane Society apontam, além disso, que nos lugares de caça, como os ranchos, se manipulam artificialmente as chances de sobrevivência do animal, de modo que o princípio de "caça justa" não é respeitado.

Barry Cox, um texano de 77 anos e apaixonado pela caça, optou por uma posição intermediária no acalorado debate.

Cox diz desconfiar de muitos grupos ecologistas que, segundo ele, "se deixam levar pela emoção ao invés de se basearem em provas científicas", mas o coronel reformado também vê com receio a indústria que parece movida apenas pelo dinheiro.

"A caça está muito comercializada. É um grande negócio", disse Cox à EFE, acrescentando que por alguns cervos de fila branca, espécie original do Texas, chegam a pagar até U$25 mil dólares. "É ridículo", conclui Cox.

O militar denuncia também que os caçadores "de hoje" querem tudo "muito fácil" e buscam simplesmente um troféu para pendurar em suas paredes.

Cox afirma que alguns animais como o cervo de rabo branco são muito mansos e que, ao optar por espécies desse tipo, esquece-se o espírito esportivo da caça.

Uma gravação secreta feita por membros da Humane Society mostra animais tão mansos que nem sequer escapam de seus carrascos e que inclusive se aproximam ao crer, possivelmente, que os alimentariam.

"Esse tipo de caça é injusta a qualquer preço", disse à EFE uma porta-voz do grupo, alegando ainda que os animais morrem lentamente, já que os caçadores não querem estragar seu troféu atirando na cabeça do animal.

Ao debate das espécies exóticas caçadas, se soma outro igualmente polêmico, o da caça por controle remoto através do site www.Live-Shot.com.

O site permite caçar animais à distância com uma espingarda e uma câmara dispostas em um rancho do Texas e que podem ser manipuladas pela internet.

Neste caso, no entanto, caçadores e defensores dos animais parecem concordar que a idéia vai muito longe e um senador republicano propôs uma lei para que a iniciativa seja proibida.

http://ultimosegundo.ig.com.br/materias/mundo/2284501-2285000/2284732/2284732_1.xml

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