|
02/03/2007
Uma noticia
espetacular: na Itália, nenhuma fazenda de animais poderá criar
patos, gansos, marrecos, etc, com essa alimentação forçada. É
LEI!!! Isso só aconteceu graças a LAV: liga Anti-Vivissecção, cuja
sede é em Milao. Eles também conseguiram outra vitória inedita: em
1 de janeiro de 2008, todas as fazendas que criam chichilas,
visons e outros animais para a extração de pele estão PROIBIDAS de
continuar esse negocio cruel.
Para saber mais entre no site
www.lav.it
http://www.infolav.org/nn-home-page-ie.htm
http://www.infolav.org/lenostrecampagne/allevamenti/foiegras/index.htm
http://www.infolav.org/lenostrecampagne/pellicce/presentazione/index.htm
Finalmente è stato ripristinato il divieto d’ingozzamento forzato
di anatre e oche, pratica particolarmente crudele che consuma
letteralmente 25mila volatili l’anno, condannata dal Comitato
Scientifico Veterinario dell’Unione Europea. Questo divieto
apparteneva al decreto 146 del 2001, ma era stato cancellato dalla
precedente legislatura. Oggi il divieto è stato ripristinato e
trasformato in legge, oche e anatre non potranno più subire queste
torture nel nostro paese.
China: matança
de cães vai ser reiniciada?
Sessenta e uma pessoas morreram de raiva nos primeiros dois meses
de 2007 na província central chinesa de Hunan, levando o governo
local a decretar o abate de qualquer cão não-vacinado, anuncia
hoje a imprensa oficial chinesa.
Segundo Gan Lin, vice-governador de Hunan, o crescente número de
cachorros de estimação e as baixas taxas de vacinação são os
responsáveis pela alta incidência de raiva na província, referiu a
agência noticiosa oficial chinesa Nova China.
Os especialistas do centro provincial de prevenção de doenças
aconselharam prudência a lidar com cães e outros animais com
raiva, incluindo morcegos, que podem transmitir a doença mortal
aos seres humanos através de mordidelas ou arranhões.
Em declarações à Nova China, Gan afirmou que a única forma de
controlar a
doença na província será o abate de todos os não-vacinados, sem no
entanto adiantar números sobre os animais a abater.
Em 2006, por ironia o Ano do Cão no calendário lunar chinês, os
cães foram vítimas de enormes campanhas de abate, uma vez que a
raiva foi no ano passado a doença infecto-contagiosa que causou
mais mortos na China, reclamando mais de duas mil vidas.
Só em Hunan morreram 443 pessoas, no ano passado, com um total de
2.719 mortos na província desde 1996.
A raiva pode ter um período de incubação de muitos dias, meses e
até anos, só se tornando fatal com a manifestação dos sintomas.
As pessoas que foram mordidas podem ser tratadas eficazmente antes
do aparecimento dos sintomas e, tal como os cães, podem também
receber vacinas contra a doença.
A polêmica sobre os abates de cães obrigou mesmo à intervenção do
presidente chinês Hu Jintao, que ordenou um moratória à matança
após ter recebido seis mil queixas por tratamento brutal sobre os
animais.
Diário Digital / Lusa
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=265701
|
