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NOTÍCIAS DO BRASIL E DO MUNDO

 

Lutas ambientais chegam às ruas cada vez com maior freqüência

Mônica Pinto / AmbienteBrasil

As causas relacionadas à conservação ambiental estão cada vez menos circunscritas aos gabinetes das ONGs. Os pleitos ganham as ruas, numa movimentação que rompe a apatia de quem costumava imputar, exclusivamente ao Poder Público, a responsabilidade pela resolução de todos os problemas do país.

No dia 22 passado, por exemplo, aconteceu o Primeiro Grito pela Zona Rural de Porto Alegre. “O evento serviu para marcar o início de um movimento apartidário pela conservação da Zona Rural de Porto Alegre que, desde a mudança do Plano Diretor Urbano ‘Ambiental’ (Lei Complementar 434/99), passou a ser considerada ‘Rururbana´, o que na prática tem significado passível de loteamentos”, diz o ambientalista e biólogo Rodrigo Cambará Printes.

Em termos gerais, os manifestantes pleitearam uma política de fomento à produção primária em Porto Alegre; ampla aplicação da legislação de IPTU ecológico, ou seja, isenção de IPTU para quem produz e conserva áreas de interesse natural (Lei complementar 434/02) e maior transparência da Prefeitura nos processos de liberação de loteamentos.

Mas por que questionar agora um Plano Diretor Urbano Ambiental sancionado em 1999? “Eles nos enganaram bem”, diz Printes. “Disseram que ia ser uma zona ‘rururbana’, quer dizer, urbana mas com características diferenciadas. Seria permitida a construção de uma casa a cada 0,5 ha. Agora, eles estão mudando isso, querendo asfaltar, fazer lotes de 50 x 20m”, completa.

O biólogo tem enfrentado problemas por conta de suas batalhas sócio-ambientais. Recentemente, ele esteve envolvido também nas manifestações em prol da manutenção do Plano de Manejo da Reserva Biológica do Lami (leia em EXCLUSIVO: Ambientalistas dizem que Unidade de Conservação no RS descumpre Plano de Manejo.

Quatro homens foram o procurar em um carro branco no dia 21 passado. Estavam armados. Printes prestou queixa na Polícia e na Assembléia Legislativa do Rio Grande do Sul, mas, desde então, prefere dormir fora de casa.

Abraços

Na segunda-feira passada, a Associação de Defesa do Meio Ambiente e Bem Estar Social Amigos da Lagoa do Náutico promoveu um abraço simbólico a este manancial, na cidade pernambucana de Jaboatão dos Guararapes. “O objetivo foi chamar a atenção das autoridades, e governantes para o descaso que ele vem sofrendo”, diz Manoel Tabosa Júnior, presidente da ONG.

Segundo ele, a Lagoa do Náutico tem 400 hectares de espelho d´água – dimensão 2,5 maior que a da Lagoa Rodrigo de Freitas, na cidade do Rio de Janeiro – e encontra-se prejudicada pelo assoreamento.

“Há vários projetos de dragagem e revitalização da lagoa há anos, mas só ficam no papel”, diz o ambientalista, afirmando que já foram liberados mais de R$ 10 milhões para execução destes projetos, inclusive pelo presidente Lula, que, em uma de suas visitas a Pernambuco, deixou R$ 77 milhões no estado, sendo R$ 10 mi para Jaboatão e R$ 7,5 mi para a dragagem da lagoa. “A sociedade civil organizada quer uma resposta, por que as obras ainda não começaram?”, questiona Tabosa.

No dia primeiro passado, outro abraço simbólico, desta vez em Aracaju, reuniu cerca de 1.200 estudantes, mais ambientalistas, membros da imprensa e de várias entidades do terceiro setor, numa manifestação em prol da revitalização do rio Sergipe, que corta a capital do estado e está extremamente poluído por despejos de esgotos e de rejeitos industriais.

O evento foi organizado pela Frente em Defesa das Águas de Sergipe – movimento apartidário criado pelo jornalista Osmário Santos - e aconteceu para marcar o Dia do Rio Sergipe, 3 de novembro, instituído recentemente através de uma lei de autoria da deputada Ana Lúcia Menezes (PT) e sancionada pelo governador João Alves Filho.

Animais

E mais uma manifestação popular, esta em defesa dos animais, já está programada para o próximo dia 10, em São Paulo, sob liderança dos grupos “Pelo fim do Holocausto Animal” e Vegetarianismo, Defesa dos Direitos Animais e Sociedade – Veddas.

A passeata, alusiva ao Dia Internacional dos Direitos dos Animais, vai sair às 10h da Avenida Paulista, na esquina com Ministro Rocha Azevedo.

http://www.ambientebrasil.com.br/noticias/index.php3?action=ler&id

=28110

 

 

Abatedouros para comércio de peles podem ser proibidos

 

Agência de notícias

A Câmara analisa o Projeto de Lei 7381/06, do deputado Carlos Nader (PL-RJ), que proíbe em todo o País o funcionamento de criadouros e abatedouros de animais com o objetivo único de comercializar peles. Se aprovada, a proposta deverá ser regulamentada pelo Poder Executivo, que designará o órgão responsável pela fiscalização da regra e aplicação de penalidade em caso de descumprimento.

Nader explica que o objetivo da medida é coibir os maus-tratos a animais. De acordo com o deputado, existem muitos criadouros desse tipo no Brasil, o que ele considera um crime contra a natureza. "É muito aconchegante e elegante usar um casaco de peles, mas, para extrair o material, muitos animais são mortos de forma brutal", disse. O deputado ressalta que existem materiais sintéticos que podem substituir perfeitamente a pele dos animais. "Desse modo, não faz sentido e nem é justo o uso da pele de um animal para nos aquecer."

Tramitação
O PL 7381/06 tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Meio AMBIENTE e Desenvolvimento Sustentável; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Agência Câmara

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