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NOTÍCIAS DO BRASIL E DO MUNDO

 

Barco do Greeenpeace colide com baleeiro japonês

 

Um barco do Greenpeace e um baleeiro japonês colidiram no domingo perto da região do Antártico em uma perseguição iniciada há mais de duas semanas pela organização ecológica, que anunciou o incidente nesta segunda-feira.

O barco "Arctic Sunrise" do Greenpeace sofreu avarias, mas o coordenador da campanha no Antártico, Shane Rattenbury, declarou à AFP que o barco poderá continuar a perseguição aos navios japoneses.

A organização ecológica e as autoridades baleeiras japonesas se acusam reciprocamente de terem provocado a colisão.

O "Arctic Sunrise" e outro barco do Greenpeace, o "Esperança", perseguem desde 21 de dezembro os baleeiros japoneses com o objetivo de impedir a caça das baleias.

A Comissão Baleeira Internacional (CBI) impôs em 1986 uma moratória sobre a caça comercial das baleias, mas o Japão, alegando razões científicas, prossegue a caça e a aumentou neste ano.

http://www1.uol.com.br/bichos/noticias/afp/ult296u438.shl

 

 

Milhares de chineses fazem passeata com seus animais de estimação

 

HONG KONG – Milhares de amantes de animais tomaram as ruas de Hong Kong com seus cachorros e gatos pedindo que o governo tornasse mais rígida a legislação que combate a crueldade contra animais.
Organizadores declararam que cerca de 5.000 pessoas fizeram parte da marcha, que saiu de uma praça pública no centro de Hong Kong em direção aos principais prédios do governo.
Muitos dos manifestantes caminharam com seus cachorros e alguns empurravam seus animais de estimação em carrinhos. Levante-se para a vida!”, dizia um cartaz erguido por vários legisladores que lideravam o protesto.
O organizador da manifestação, David Wong, fundador de um grupo pelo direito dos animais, o Animal Earth, disse que a legislação vigente a respeito de abusos contra animais está desatualizada.
A previsão legal é de que ofensores enfrentem até seis meses de prisão e multa máxima de até US$ 640, se condenados por crueldade contra animais. Wong pediu ao governo que aumentasse as penalidades para cinco anos na cadeia e multa máxima de US$ 6.410.
Stella Hung, diretora do Departamento de Agricultura, Pesca e Conservação, disse que as autoridades enfrentam dificuldades em processar aqueles que abusam de animais, mas que o governo está considerando enrijecer a legislação.



http://ultimosegundo.ig.com.br/materias/mundo/2235001-2235500/2235272/2235272_1.xml

 

 

CASAL PASSEIA NO SHOPPING E DEIXA POODLE MORRER A

45° NO CARRO

 

Rodrigo Cipriano
E Gabriel Batista
Do Diário do Grande ABC

13 Jan 2006


Quarenta minutos. Esse foi o período em que uma cachorra permaneceu trancada dentro de um carro nesta terça à tarde antes de morrer no estacionamento do ABC Plaza Shopping, em Santo André. Enquanto o cão agonizava dentro do veículo, a uma temperatura estimada de 45 graus, seus donos - um casal de namorados acompanhado por uma criança - almoçavam na praça de alimentação do shopping.
Alertada por uma cliente, os seguranças do shopping chegaram a injetar oxigênio dentro do Tempra, por uma mangueira encaixada no vão da janela, na tentativa de prolongar a sobrevida de Cindy, como era chamada a poodle. Pouco tempo depois, o local foi cercado pela Polícia Militar, que quebrou um dos vidros do Tempra para resgatar o cachorro. Já era tarde. O animal estava morto, sob o painel do carro, junto aos pedais, no único ponto de sombra que havia dentro do veículo.
Durante toda a operação, os seguranças do ABC Plaza disseram ter chamado o proprietário do carro pelo sistema de alto-falantes do shopping, mas não obtiveram sucesso. Pouco depois da janela ter sido quebrada, o casal de namorados e a criança apareceram no estacionamento. Um grupo formado por cerca de 30 pessoas que acompanhava a confusão da calçada da avenida Industrial chegou a chamá-los de "assassinos".
Ao saberem da notícia, os três entraram em estado de choque. "A gente não sabia que isso ia acontecer. Esse cachorro é nossa vida. Dorme com a gente na cama", afirmou o garçom Marcus Rubens Sena Duarte, 24 anos, dono do cachorro. Segundo Sena Duarte, ele e sua namorada encontraram o cachorro há cerca de duas semanas. "Ele apareceu em casa. Foi um presente e tanto. Se tivéssemos comprado, não teria sido tão bom. Ele era carinhoso. Todo mundo gostava dele", disse.
O garçom chegou ao shopping acompanhado por sua namorada e o irmão dela por volta das 14h. Após passearem por mais de uma hora com o cão pelas lojas, foram repreendidos por um segurança ao entrarem com o poodle na praça de alimentação. "Ele disse que o cachorro não poderia ficar ali. Então o levei para o carro. A gente ia comer rapidinho", explicou Sena Duarte. Segundo o shopping, esse é um procedimento padrão. O garçom alega que não escutou os chamados do sistema de alto-falante do shopping que pediam sua presença no estacionamento. O caso terminou na
polícia. Um boletim de ocorrência foi registrado no 4º DP de Santo André e o casal de namorados responderá por praticar ato de abuso a animais, previsto no artigo 32 da lei 9605 de 1998 que trata sobre questões relacionadas a crimes ambientais. Se condenado, o casal está sujeito a pena de três meses a um ano de reclusão, mais o pagamento de multa.
De acordo com o instituto meteorológico Climatempo, a temperatura por volta das 16h - horário em que foi constatada a morte - era de 28 graus no aeroporto de Congonhas, que se assemelha a de Santo André. Às 15h, era de 30 graus. Com base na temperatura externa, o físico Clayton Ferreira de Figueiredo, professor do colégio Singular de Santo André, afirma que o calor
chegou aos 45 graus dentro do veículo onde foi deixado o cão. "O fato de o carro ser preto colaborou para esquentar ainda mais o veículo. A cor preta retém calor", disse o físico.
A veterinária Cyntia Peixoto, doutora pela Unesp (Universidade Estadual Paulista), afirma que a combinação da falta de ventilação com a temperatura elevada dentro do carro faz esquentar o aparelho respiratório do cachorro. Assim, o corpo de animal pode chegar a 42 graus, o que o impede de respirar e o leva a um colapso, com parada cárdiorespiratória. "Em uma situação como essa, o cãozinho primeiro sente taquicardia e dispnéia (respiração acelerada). Depois, tem convulsão, desmaia e morre. Isso pode ocorrer em menos de meia-hora", disse.

 
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