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Agência Estado
16/01
As últimas denúncias contra Duda Mendonça, segundo as quais ele
teria movimentado US$ 400 milhões numa segunda conta em seu nome
descoberta no exterior, afastaram o publicitário de mais um dos
seus hobbys: a pesca oceânica. Para evitar o assédio, ele não
participou do 3º Campeonato Baiano de Pesca Oceânica e Peixe de
Bico realizado no fim de semana no litoral de Canavieiras,
município do litoral sul baiano.
Leia abaixo o texto
Duda foi o campeão do ano passado, quando fisgou um marlin azul de
222 quilos, a bordo de sua luxuosa lancha Lika Pesca. Sem a
presença do publicitário, que se encontra recluso em local
desconhecido desde que depôs na Comissão Parlamentar de Inquérito
dos Correios, equipes de 12 embarcações tentaram pescar o marlin,
considerado o peixe mais valente pelos aficionados da pesca
oceânica. Contudo, não tiveram sorte devido a um forte "vento
leste-sueste", disseram.
Como Duda Mendonça, os peixes resolveram não aparecer e o
campeonato foi decidido por "pontos" pois ninguém conseguiu
capturar um marlin acima de 200 quilos. Quem levou o troféu foi a
equipe da embarcação Rafaela. Duda também não tem aparecido nas
rinhas de galo, outra de suas paixões, principalmente depois que a
Polícia Federal do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Meio
Ambiente de Salvador o estão processando por crime ambiental.
Animais de Michael Jackson devem ser retirados de rancho, por
maus tratos
17/01/2006
Mais uma acusação promete afetar a vida do cantor Michael Jackson.
Segundo a imprensa britânica, desta vez o astro pop está sendo
acusado de maus tratos aos animais que mantém no zoológico
particular de seu rancho Neverland, na Califórnia.
Os paparazzi tiveram acesso ao local e conseguiram flagrar a
situação em que estão vivendo os animais do cantor, em ambientes
apertados e em uma sujeira de causar dó.
A PETA (The People For The Ethical Treatment Of Animals),
organização de proteção aos animais, solicitou ao Ministério de
Agricultura dos Estados Unidos que investigue as condições desses
animais no rancho.
Ao ver as imagens, um porta-voz da PETA criticou a crueldade e
pediu que Jackson feche o lugar e devolva os bichos, entre eles
girafas e elefantes, a algum parque zoológico ou santuário.
Jundiaí/SP:
jogaram água fervendo em cadela
Quem é o irracional
da história?
Manoela Duarte
Como quem se desfaz de algo obsoleto, o antigo dono da cadela
Zafira resolveu doa-lá ao primeiro que mostrasse o mínimo de
interesse. Isto aconteceu há dois meses. Adotada pela família do
garoto Odair Lopes de Oliveira, no Parque Centenário, a cadela já
adulta tentou, há uma semana, retornos ao seu antigo dono.
Entretanto, durante o percurso, Zafira encontrou o seu algoz.
No dia seguinte, com graves queimaduras na cabeça e pescoço, a
cadela retorno a sua nova família. Ninguém sabe ao certo o que
aconteceu e nem se conhece o autor da crueldade, mas moradores do
bairro afirmam que esta não foi a primeira vez que alguém se
utiliza de água fervente para ferir animais.
"Quando a vi chegar ao porto parecia mais um filme de terror.
Pedaços da pele de sua cabeça estavam derretidos e havia muitas
bolhas d"água pelo corpo... Não sabíamos o que fazer", confessa a
dona de casa Edna Aparecida Soares de Oliveira, tia de Odair e
quem está responsável pelos curativos de Zafira.
O socorro veio com a intervenção da protetora Darcy de Moura
Lopes, que levou o animal até uma clínica veterinária, onde
permaneceu internada por dois dias.
"Eu acho que prenderam a Zafira enquanto a queimaram. Vamos
registrar um boletim de ocorrência e a polícia vai acabar achando
o criminoso", opina Edna, que cuida de mais quatro cães (Preta,
July, Dolly e Bob). Apesar da casa simples e das dificuldades
financeiras, Edna mantém seus animais alimentados, castrados,
domiciliados, vacinados e vermifugados: "Meus bichos morrem apenas
de velhice. Tenho ajuda de pessoas boas que colaboram com a ração.
Sabe, quem faz mal para um animal está ferindo a Deus."
Resignada e paciente, Zafira suporta sem um gemido sequer a
dolorosa limpeza diária de suas lesões. A doação de material é
bem-vinda. Gazes esterilizadas, soro fisiológico, seringas e
agulhas, além dos medicamentos Guardarem ou Policiada são alguns
dos itens utilizados nos curativos. Os contatos podem ser feitos
pelo telefone 7613-6715 ou pessoalmente na rua João Pereira de
Gado, 51, Parque Centenário.
Jornal de Jundiaí:
http://www.jj.com.br/jj2/cidades/cidades19012006-03.html
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