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NOTÍCIAS DO BRASIL E DO MUNDO

 

Brigitte Bardot faz apelo pelo fim da caça às focas

08/01/2007

da France Presse, em Paris


A popular atriz francesa Brigitte Bardot lançou um novo apelo ao premiê canadense, Stephen Harper, contra a caça às focas, informou nesta sexta-feira sua fundação de defesa dos animais.

"Gostaria de poder acreditar em você, em sua vontade de 'gerenciar' humanamente as populações de animais pondo fim a este massacre de focas que escandaliza o mundo", escreveu Bardot, em uma carta dirigida ao premiê canadense.

"Espero não ter de enfrentar seu desdém de novo em 2007", disse, referindo-se à decepção de não ter sido recebida por Harper quando visitou Ottawa em março de 2006.

"Senhor Primeiro-Ministro, você, que estimula esse extermínio em massa, como vive com a morte de todas estas vítimas inocentes, selvagemente abatidas, todas estas focas que tiveram sua pele roubada quando ainda viviam? Como vive com todo esse sangue nas suas mãos e no seu coração?", questionou ela.

Brigitte Bardot visitou o Canadá pela primeira vez há quase 30 anos para denunciar o massacre dos filhotes de foca.

 

 

Países pobres sofrem com as emissões abusivas dos ricos

 

9/1/2007

Fonte: CarbonoBrasil
por Paula Scheidt, CarbonoBrasil com informações do The Guardian


Até o final do dia, um cidadão britânico será responsável pela mesma quantidade de emissão de dióxido de carbono (CO2) que uma pessoa nos países mais pobres do mundo produz durante todo um ano.

O surpreendente anúncio está no relatório da instituição Movimento pelo Desenvolvimento do Mundo (WDM, na sigla em inglês), que afirma que enquanto os países menos desenvolvidos não contribuem para o aquecimento global, os milhões que vivem lá são os mais vulneráveis às conseqüências das mudanças climáticas.

Oito dias desde o início do ano e um cidadão do Reino Unido já é responsável pela produção de 0,21 toneladas de dióxido de carbono – a mesma quantidade que um morador da Zâmbia produz em um ano. O país é o berço da revolução industrial (iniciado no século 18) e começou a emitir mais CO2 por ano do que é atualmente sustentável em 1830.

“Os países mais pobres do mundo, com 738 milhões de pessoas, não contribuem para as mudanças climáticas, mas são estas mesmas pessoas que irão encarar as piores conseqüências”, disse o diretor do WDM, Benedict Southworth.
Todo ano, 16 mil pessoas morrem por causa de doenças relacionadas às mudanças climáticas, além disso bilhões terão que lutar contra enchentes, secas, fome e mais doenças.

Cerca de 70% da população africana depende da agricultura para viver, mas as enchentes dos últimos quatro anos deixaram 10 milhões de pessoas sem comida. O WDM urge que os governos criem metas anuais para reduzir as emissões, assim como freiem o crescimento da aviação.

O relatório aponta que para prevenir o aumento das temperaturas, cada pessoa pode emitir apenas 1,1 toneladas de dióxido de carbono por ano. Enquanto os países mais pobres do mundo e muitos países em desenvolvimento atingem esta meta, no dia 10 de fevereiro, um britânico já terá ultrapassado. Na Europa, a média é de 15 toneladas de CO2 per capita e nos Estados Unidos chega a quase 20 toneladas. Já na América Latina, as emissões são de cerca de 2.6 toneladas.

De acordo com um levantamento do Instituto de Recursos Mundiais de 2000, o Brasil é o oitavo maior emissor de gases do efeito estufa, isto por causa dos altos índices anuais de desmatamento. As maiores preocupações com as conseqüências do aquecimento global para o país são a Floresta Amazônia e o Pantanal.

Estudos mostram que, com o aumento das temperaturas, a Floresta pode tornar-se mais seca e facilitar o início de queimadas. Estes incêndios liberariam mais gases do efeito estufa para a atmosfera, o que geraria um círculo vicioso. Os corais da costa brasileira também poderiam sofrer com as mudanças climáticas.

O forte crescimento da China e Índia, segundo o documento, leva os países a serem normalmente acusados como os principais culpados. Enquanto a Índia possui 16,8% da população mundial, emite apenas 4,1% do total de CO2, e a China é líder em uso de energia solar.

http://www.jornaldomeioambiente.com.br/JMA-index_noticias.asp?id=11977 

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