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NOTÍCIAS DO BRASIL E DO MUNDO

 

Em meio a boicote, Japão abre reunião sobre caça à baleia

3 de fevereiro de 2007

O governo japonês alega que a caça à baleia é uma tradição nacional e parte central da cultura alimentar do país, e que os estoques mundiais já se recuperaram

TÓQUIO - O Japão deu início a uma conferência mundial sobre a caça à baleia fazendo críticas a dezenas de nações que optaram por boicotar o evento, afirmando que as ausências impedirão reformas importantes na Comissão Internacional de Caça à Baleia (IWC, na sigla em inglês).

A conferência, que os críticos vêem como parte do esforço japonês para retomar a caça em escala comercial, conta com a presença de 34 dos 72 membros da IWC. O encontro está sendo boicotado por, entre outros, EUA, Austrália e Grã-Bretanha.

O boicote ilustra a divisão profunda quanto ao programa de caça do Japão, no mesmo momento em que ativistas de defesa das baleias entram em confronto com baleeiros no Pacífico Sul.

O representante do Japão na IWC, Minoru Morimoto, queixou-se de que o boicote torna "quase impossível" uma discussão proveitosa sobre a reforma da comissão que, segundo os japoneses, deveria regulamentar a caça, e não proibi-la terminantemente.

Uma moratória global na caça à baleia esta´em efeito desde 1986, mas o Japão já mata centenas dos animais a cada ano, sob a alegação de pesquisa científica, uma condição prevista nos termos da moratória. A carne
dos animais mortos nesse programa é comercializada como alimento.

O governo japonês alega que a caça à baleia é uma tradição nacional e parte central da cultura alimentar do país, e argumenta que os estoques mundiais do cetáceo já se recuperaram, graças à moratória, o que torna viável a retomada da caça comercial, desde que supervisionada.

http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/2007/fev/13/243.htm

 

 

Pecuária é motor de desmatamento da Amazônia,

diz secretário do MMA

 

14/02/2007

Segundo estimativa do ministério, 75% da área desmatada na região é ocupada pela pecuária. São 70 milhões de bovinos, e um terço está no Mato Grosso.

Brasília, DF - O avanço desordenado da pecuária nos nove estados da Amazônia Legal, causando desmatamento "ilegal" de áreas para pastagem, é atualmente uma das principais preocupações do Ministério do Meio Ambiente (MMA).

“A pecuária é o grande motor de desmatamento da Amazônia. Essa é nossa preocupação”, afirma o secretário de Políticas para o Desenvolvimento Sustentável do MMA, Gilney Vianna.

Segundo estimativa do ministério, 75% da área desmatada na região é ocupada pela pecuária. São 70 milhões de bovinos, e um terço está no Mato Grosso. Vianna afirma que a ocupação é de quase uma cabeça de gado por hectare, o que representa “uma pressão muito forte”. “Significa que um boi ocupa no mínimo dez mil metros quadrados. Isso é altamente degradante”.

Para frear o desmatamento, o MMA conta agora com um novo instrumento, o zoneamento econômico-ecoló gico (ZEE), programa de mapeamento dos estados usado para planejamento regional, que determina os setores de expansão econômica e ocupação territorial e as áreas protegidas ou de uso sustentável. Acre e Rondônia já contam com um zoneamento, enquanto os outros estados ainda concluem o estudo.

Os ZEEs servem para orientar políticas públicas e permitir aos gestores privados tomar decisões sabendo onde há potencialidades e limitações para suas atividades. “É com esse instrumento que vamos frear o avanço desordenado, pois o mapeamento indica onde se pode ou não avançar. Além disso, com o zoneamento, estimularemos as pessoas a usar áreas já desmatadas, além de abrirmos créditos para aqueles que respeitarem o estudo”, explica o secretário do MMA, para quem só repressão não basta.

Ele ameaça com perda de crédito para investimentos quem não respeitar os ZEEs. “Os bancos oficiais não vão poder aprovar o pedido de financiamento para aqueles que transgredirem o que determina o zoneamento”, destaca. A fiscalização ficará por conta do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama) e dos órgãos ambientais dos estados.

Apenas os estados que já contam com zoneamento podem praticar as medidas citadas. Os demais têm de continuar sujeitos às multas e sanções previstas no Código Florestal do país.

Em outras entrevistas à Agência Brasil, o secretário de Desenvolvimento Ambiental de Rondônia, Augustinho Pastore, apontou "vantagens" do desmatamento e a integrante do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama), Ivaneide Bandeira Cardoso, criticou o governo do estado.

Por José Carlos Mattedi, repórter da Agência Brasil.

http://www.agenciabrasil.gov.br

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